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Associações querem crescer em Vila Nova de Famalicão
19-03-2014
Esta segunda feira, dia 17 de março, foi a vez do tecido associativo das freguesias de Lousado e de Oliveira Santa Maria partilharem junto do executivo famalicense os problemas e anseios que afetam a sua atividade. O Presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão prossegue assim com o ciclo de encontros com as associações e movimentos associativos das 49 freguesias do concelho, que com as reuniões desta segunda feira, aproxima-se já da marca das duas dezenas.
As sedes das associações continuam a ser o tema central dos encontros. Em Lousado, a reunião ficou marcada pela necessidade de intervenção nas sedes de algumas das associações presentes, como é o caso, por exemplo, da Casa do Povo e do Grupo de Escuteiros. A necessidade de espaços ajardinados na freguesia foi outro dos assuntos abordados, nomeadamente, pelas associações de moradores presentes.
Se o encontro de Lousado foi dominado pela necessidade de intervenção nos espaços das associações, por seu turno, na freguesia de Oliveira Santa Maria, a esmagadora maioria das coletividades reclamou por espaço para o desenvolvimento das suas atividades, como foi, por exemplo, o caso do Rancho Folclórico de Oliveira Santa Maria, do Grupo Etnográfico As Lavradeiras e da Associação Roda dos Ventos.
O Presidente da Câmara Municipal mostrou-se satisfeito por verificar que mais uma vez os encontros foram bastante participados. Mesmo tendo noção de que alguns dos problemas não terão solução imediata, Paulo Cunha não tem dúvidas de que no final deste ciclo de encontros, “a grande maioria dos problemas apontados estará ultrapassada”.
O autarca lembrou ainda “que só conhecendo de perto as dinâmicas de cada uma das freguesias será possível resolver as dificuldades existentes”, apelando mais uma vez ao envolvimento de todos na resolução dos problemas que afetam o concelho.
As sedes das associações continuam a ser o tema central dos encontros. Em Lousado, a reunião ficou marcada pela necessidade de intervenção nas sedes de algumas das associações presentes, como é o caso, por exemplo, da Casa do Povo e do Grupo de Escuteiros. A necessidade de espaços ajardinados na freguesia foi outro dos assuntos abordados, nomeadamente, pelas associações de moradores presentes.
Se o encontro de Lousado foi dominado pela necessidade de intervenção nos espaços das associações, por seu turno, na freguesia de Oliveira Santa Maria, a esmagadora maioria das coletividades reclamou por espaço para o desenvolvimento das suas atividades, como foi, por exemplo, o caso do Rancho Folclórico de Oliveira Santa Maria, do Grupo Etnográfico As Lavradeiras e da Associação Roda dos Ventos.
O Presidente da Câmara Municipal mostrou-se satisfeito por verificar que mais uma vez os encontros foram bastante participados. Mesmo tendo noção de que alguns dos problemas não terão solução imediata, Paulo Cunha não tem dúvidas de que no final deste ciclo de encontros, “a grande maioria dos problemas apontados estará ultrapassada”.
O autarca lembrou ainda “que só conhecendo de perto as dinâmicas de cada uma das freguesias será possível resolver as dificuldades existentes”, apelando mais uma vez ao envolvimento de todos na resolução dos problemas que afetam o concelho.
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