Agenda Municipal / Teatro Anónimo Não é Nome de Mulher - estreia
19, 20 e 21 Jan
Programa Casa das Artes
Grande Auditório | 21h30
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 euros | Classificação: M/16 | Duração: 70 min
Regimes opressores forçaram o internamento de mulheres em hospícios. Dadas como loucas por desafiarem as normas, eram presas, torturadas, esquecidas. Milhares morreram. Partindo dessas vidas reais, Anónimo não é nome de mulher resgata histórias silenciadas e confronta-nos com resquícios de um tempo não muito longínquo. No hospício de Santa Teresa, duas mulheres internadas debatem-se com as suas dores, dúvidas e sonhos em cacos. Uma trabalhadora testemunha o impensável e questiona o seu papel. Uma mãe espera. Uma médica reduz pacientes a números. Uma autarca zela pela “máquina” oleada do regime. Naquele lugar desumanizado, surge, no entanto, esperança: poderá a bondade vencer a opressão? Enquanto estas vidas se enovelam, outra mulher narra a sua história. Amor e violência, loucura e verdade, fama e solidão, violência e feminismo. A História aqui tão perto, perigosamente perto. Por dentro de nós.
Ficha técnica
Coprodução: Narrativensaio - AC e Casa das Artes de Famalicão
Texto: Mariana Correia Pinto
Encenação: António Durães
Assistente de encenação: Joaquim Gama
Interpretação: Luísa Pinto e Maria Quintelas
Composição musical e interpretação: Cristina Bacelar
Espaço cénico: António Durães
Figurinos: Criação coletiva
Luz: Francisco Alves
Fotografia de Cena: Paulo Pimenta
Apoio à produção: Constança Antunes e Carla Gomes
Apoio: Centro de Estudos Arnaldo Araújo / ESAP e SP - Escola de Teatro (Brasil)
Grande Auditório | 21h30
Entrada: 6 euros. Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores (a partir de 65 anos): 3 euros | Classificação: M/16 | Duração: 70 min
Regimes opressores forçaram o internamento de mulheres em hospícios. Dadas como loucas por desafiarem as normas, eram presas, torturadas, esquecidas. Milhares morreram. Partindo dessas vidas reais, Anónimo não é nome de mulher resgata histórias silenciadas e confronta-nos com resquícios de um tempo não muito longínquo. No hospício de Santa Teresa, duas mulheres internadas debatem-se com as suas dores, dúvidas e sonhos em cacos. Uma trabalhadora testemunha o impensável e questiona o seu papel. Uma mãe espera. Uma médica reduz pacientes a números. Uma autarca zela pela “máquina” oleada do regime. Naquele lugar desumanizado, surge, no entanto, esperança: poderá a bondade vencer a opressão? Enquanto estas vidas se enovelam, outra mulher narra a sua história. Amor e violência, loucura e verdade, fama e solidão, violência e feminismo. A História aqui tão perto, perigosamente perto. Por dentro de nós.
Ficha técnica
Coprodução: Narrativensaio - AC e Casa das Artes de Famalicão
Texto: Mariana Correia Pinto
Encenação: António Durães
Assistente de encenação: Joaquim Gama
Interpretação: Luísa Pinto e Maria Quintelas
Composição musical e interpretação: Cristina Bacelar
Espaço cénico: António Durães
Figurinos: Criação coletiva
Luz: Francisco Alves
Fotografia de Cena: Paulo Pimenta
Apoio à produção: Constança Antunes e Carla Gomes
Apoio: Centro de Estudos Arnaldo Araújo / ESAP e SP - Escola de Teatro (Brasil)
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