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Frederico Dinis apresenta criação sonora e visual inspirada em Famalicão
13-11-2019
A Casa do Território, no Parque da Devesa, acolhe este sábado, dia 16 de novembro, a performance musical e visual "Figurative Reality of Identity”, uma criação audiovisual original do artista português Frederico Dinis, inspirada na história e património do concelho de Vila Nova de Famalicão.
De acordo com o autor, "Figurative Reality of Identity” procura desenvolver uma viagem de experiências preceptivas, através da exploração de aspetos visuais e sonoros de Vila Nova de Famalicão, procurando representar as suas características identitárias mais particulares.
Frederico Dinis é compositor e performer audiovisual e investigador das “media arts”, que procura representar um espaço-tempo figurativo combinando narrativas sonoras e visuais com espaços inusitados.
As suas sonoridades são híbridas e incorporam um conjunto de influências, nomeadamente ambient, drone, soundscape, soft noise e eletrónica minimal. Os seus visuais deslocam-se entre passado e o presente, comunidade e indivíduo, procurando despertar emoções e sensações ambíguas, através de uma representação figurativa da memória. Tem editados sete trabalhos a solo e desenvolveu múltiplas performances. O seu trabalho tem sido abraçado por museus, salas de concerto, espaços públicos e eventos, em vários países europeus e no Brasil.
A iniciativa está agendada para as 21h30, com entrada livre.
De acordo com o autor, "Figurative Reality of Identity” procura desenvolver uma viagem de experiências preceptivas, através da exploração de aspetos visuais e sonoros de Vila Nova de Famalicão, procurando representar as suas características identitárias mais particulares.
Frederico Dinis é compositor e performer audiovisual e investigador das “media arts”, que procura representar um espaço-tempo figurativo combinando narrativas sonoras e visuais com espaços inusitados.
As suas sonoridades são híbridas e incorporam um conjunto de influências, nomeadamente ambient, drone, soundscape, soft noise e eletrónica minimal. Os seus visuais deslocam-se entre passado e o presente, comunidade e indivíduo, procurando despertar emoções e sensações ambíguas, através de uma representação figurativa da memória. Tem editados sete trabalhos a solo e desenvolveu múltiplas performances. O seu trabalho tem sido abraçado por museus, salas de concerto, espaços públicos e eventos, em vários países europeus e no Brasil.
A iniciativa está agendada para as 21h30, com entrada livre.
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